Dirigido por Mel Gibson, o filme Paixão de Cristo conta – de maneira naturalista – a história das últimas 12 horas de vida de Jesus Cristo, da traição de Judas Iscariotes até sua crucificação. Todo falado em aramaico, o filme foi indicado a 3 Oscar. Separamos algumas curiosidades sobre o filme.
Milagre nas gravações
Numa das gravações do filme Jim Caviezel e o diretor assistente Jan Michelini foram atingidos por um raio. Contudo, os dois não sofreram nada, sim, absolutamente nada!
Coincidências entre o ator e Jesus
As iniciais de Jesus Cristo e Jim Caviezel são as mesmas, JC. Ainda mais, quando estava envolvido com o filme A Paixão de Cristo, Caviezel tinha a mesma idade que Jesus tinha quando foi crucificado, 33 anos.
Perfeição nas gravações
A cena da crucificação de Cristo levou 2 semanas até ser concluída da forma que Mel Gibson queria.
Gravação do Filme
Além disso, as filmagens de A Paixão de Cristo ocorreram em Roma.
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Filme sem legendas
O filme é inteiramente em aramaico e latim, línguas usadas na época de Jesus Cristo. No entanto a intenção de Mel Gibson era que o filme não tivesse legendas, com a linguagem corporal contando a história, mas posteriormente decidiu por inserir legendas em algumas cenas.
O título não era para ser A Paixão de Cristo
Inicialmente o título original do filme seria “The Passion”. Entretanto, como este título já estava registrado pela Miramax Films, ele foi posteriormente alterado para “The Passion of the Christ”.
Prêmios
– Recebeu 3 indicações ao Oscar, nas seguintes categorias: Melhor Fotografia, Melhor Maquiagem e Melhor Trilha Sonora.
– Além disso, o filme recebeu uma indicação ao MTV Movie Awards de Melhor Ator (Jim Caviezel).
Mel Gibson e Jim Caviezel são católicos
Em suma, Gibson, que nasceu em Nova York, criou-se na Austrália e hoje vive nos EUA, não é protestante nem evangélico ele é católico.
Mel Gibson é rad-trad
Até hoje Mel Gibson só assiste missa em latim e não aceita o CVII. Seu pai, Hutton Gibson, foi líder de uma seita católica que recusava as reformas “deslanchadas” na Igreja pelo Concílio Vaticano II realizado entre 1962 e 1965, sob o comando do papa João 23 e depois de Paulo 6º. Entrevistado certa vez sobre esse concílio, Hutton afirmou que se tratava de uma “intriga maçônica sustentada pelos judeus”.
Polêmicas
Mel Gibson foi acusado de representar os judeus como caricatos e malévolos, jogando sobre eles toda a culpa pela crucificação de Jesus e revitalizando assim uma acusação milenar que gerou infinitos banhos de sangue e hoje parecia em completo desuso.
A Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos preparou um documento criticando o filme na época dizendo que é um equívoco acusar os judeus pela morte de Cristo.
A inspiração do filme A Paixão de Cristo veio de duas freiras
Mel Gibson se inspirou nos escritos das freiras Anne Catherine Emerich (1774-1824), nascida na Alemanha, e de Maria Coronel Agreda (1602-1665), espanhola para fazer o filme a Paixão de Cristo.
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